Greve da Comcap chega ao 8º dia: entenda como fica coleta do lixo em Florianópolis

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A greve da Comcap entrou no 8º dia nesta quarta-feira (8). Com isso, a Prefeitura de Florianópolis busca alternativas para realizar a coleta de lixo na cidade. Equipes terceirizadas foram contratadas para atuar nas regiões Central, Sul e Leste da Capital, e um novo planejamento foi traçado para realizar o serviço.

Com greve da comcap, lixos ficam espalhados pela cidade

Lixo se acumula nas ruas de Florianópolis – Foto: Divulgação/ND

A Prefeitura modifica o trabalho de coleta já executado, mas também mantém, em algumas regiões, o serviço já visto antes da greve.

Na área destacada em verde no mapa abaixo — região Norte e Continente de Florianópolis —, não houve alteração no sistema de recolhimento do lixo, pois uma terceirizada já atua nas regiões desde novembro de 2022.

Entenda como fica a coleta de lixo nas regiões da Capital

Coleta de lixo na Capital sofre alteração devido à greve - PMF/Divulgação/ND

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Coleta de lixo na Capital sofre alteração devido à greve – PMF/Divulgação/ND

Prefeitura contratou cerca de 50 equipes terceirizadas para realizar a coleta do lixo - PMF/Divulgação/ND

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Prefeitura contratou cerca de 50 equipes terceirizadas para realizar a coleta do lixo – PMF/Divulgação/ND

Greve foi considerada ilegal já gerou multa de R$ 600 mil ao sindicato - PMF/Divulgação/ND

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Greve foi considerada ilegal já gerou multa de R$ 600 mil ao sindicato – PMF/Divulgação/ND

Prefeitura afirma que enviou proposta a Comcap, mas retorno não foi positivo - PMF/Divulgação/ND

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Prefeitura afirma que enviou proposta a Comcap, mas retorno não foi positivo – PMF/Divulgação/ND

Mesa de negociação do TRT não ocorre e greve persiste em Florianópolis

A prefeitura de Florianópolis faltou à mesa de negociação marcada para esta quarta-feira (8) para discutir a greve dos trabalhadores da Comcap na Capital. A reunião seria realizada com o Sintrasem e mediada pelo TRT (Tribunal Regional do Trabalho), que marcou a mesa.

O Executivo municipal informou em nota que considera o TJSC (Tribunal de Justiça de Santa Catarina) o foro adequado para o tema – há uma decisão do TJSC que considera o movimento ilegal, proferida pela desembargadora Denise Francoski.

A Prefeitura justifica que “não negocia com movimentos ilegais”. Ainda, afirma que o “Tribunal Regional do Trabalho já se manifestou sobre a impossibilidade de negociação de cláusula econômica”.

O órgão municipal destaca ainda que “não negocia com movimentos ilegais”. “O próprio Tribunal Regional do Trabalho já se manifestou sobre a impossibilidade de negociação de cláusula econômica”, destacou a nota.

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